quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Relatório das aulas 33 e 34

Escola Secundaria com 3º ciclo D. Manuel I – Beja

Ano lectivo 2009/2010

Filosofia – 10ºAno


Manuela Sevinate
Nº16 Turma A

Relatório de aula

Aulas nº 33 e 34

12 de Novembro de 2009



A aula foi iniciada, como é habitual, com a leitura do relatório da aula anterior.
Passámos então à correcção do trabalho de casa, uma actividade da página 56 do manual. Fizemos, com esta correcção, uma pequena revisão dos conteúdos leccionados no tema da filosofia da acção. Concordamos que uma acção é algo que apenas os seres humanos parecem poder realizar, pois para ser considerada uma acção tem de ser feita conscientemente, voluntariamente, intencionalmente e motivadamente. Distinguimos, uma vez mais, o que fazemos conscientemente daquilo que fazemos inconscientemente e o que fazemos voluntariamente daquilo que fazemos involuntariamente. Os actos que são feitos conscientemente são aqueles em que sabemos o que estamos a fazer, opondo-se aos actos inconscientes, os quais são feitos sem noção de que os estamos a fazer. Actos voluntários são actos que nós podemos controlar, os actos involuntários são aqueles que se realizam independentemente da nossa vontade.
De seguida, a professora definiu e mencionou os objectivos da aula.
Assim sendo, começámos com o objectivo de aprender a organizar um discurso argumentativo, o qual deve estar organizado em três partes: a introdução, o desenvolvimento e a conclusão. Na introdução devemos referir o tema sobre o qual nos vamos debruçar e justificar a sua pertinência. É no desenvolvimento que vamos defender a tese apoiada, para tal devemos apresentar, de forma desenvolvida, argumentos e prever os possíveis contra-argumentos. Na conclusão devemos sublinhar a importância do auditório em aderir à nossa tese e apelar para que este o faça. Para que este ponto fosse trabalhado, a professora pediu aos alunos que estruturassem mentalmente, como trabalho de casa, um discurso argumentativo, tendo como tema a “Educação Sexual”.
O segundo objectivo consistia em diferenciar a intenção e o motivo de uma acção. O motivo é a razão pela qual fazemos algo, respondendo assim à pergunta “porquê”, já a intenção pretende determinar qual é o objectivo de realizarmos uma determinada acção (respondendo à pergunta “para quê”). Por exemplo, se um aluno, durante a realização de uma ficha de avaliação, conversa com o colega do lado por se ter esquecido do relógio, então podemos afirmar que a intenção é saber as horas e o motivo é se ter esquecido do relógio. Podemos então concluir que o motivo e a intenção dependem um do outro.

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