quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Relatório das aulas 39 e 40

Nome: Pedro Miguel Caeiro Bonito
Nº: 21 T: A

Aulas Nº 39 e 40
24 de Novembro de 2009

A aula foi iniciada com a leitura do relatório da aula anterior e, em seguida, a professora definiu os objectivos de aula que consistiam em formular o problema do livre-arbítrio e em conhecer as teses e os argumentos relativos ao problema do livre-arbítrio.
Em seguida, começámos por falar do primeiro e já referido objectivo de aula, depois de uma discussão foi concluído que o problema do livre-arbítrio era “Serão as acções humanas livres?”, com esta conclusão também finalizámos o primeiro objectivo.
Depois da conclusão iniciámos o segundo objectivo de aula, que começou com a descoberta por parte dos alunos das três teses relativas ao problema do livre-arbítrio, que eram o determinismo, o indeterminismo e o libertismo. Descobrimos também alguns fundamentos destas teses que eram para o determinismo a causalidade, para o indeterminismo a aleatoriedade e para o libertismo a dualidade antropológica.
O determinismo que pressupõe a causalidade, diz-nos que não há efeitos sem causas e que os efeitos não aconteciam se não houvesse causas, concluímos isto a partir do visionamento de um pequeno vídeo. Portanto, o determinismo defende a existência de causalidade no mundo. E com a leitura de algumas páginas do manual concluímos também que o determinismo defende que tudo o que nós fazemos é inevitável.
O indeterminismo que se baseia na noção de aleatoriedade, diz-nos que era impossível prever o que vai acontecer, porque há fenómenos que acontecem por acaso.
Não conseguimos finalizar o segundo objectivo de aula.

- Este relatório está bastante incompleto; não reflecte a riqueza desta aula.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Diana Macedo, 1º trabalho reflexão filosófica

O vídeo “O Mito da Caverna” expõe resumidamente a ideia do célebre filósofo Platão acerca da condição do ser humano e da forma como este encara a realidade e o conhecimento. Apesar de muitos julgarem que a famosa e tão antiga alegoria da caverna já não se aplica aos dias de hoje, o facto é que muitos dos males que minam a sociedade moderna parecem exactamente reflectir o contínuo aprisionamento do Homem nessa obscura caverna. Afinal, terá o Homem conseguido libertar-se totalmente das correntes que o prendiam à caverna da ignorância? É a resposta a esta pergunta que este vídeo se propõe a encontrar, através de imagens reais e chocantes, que nos obrigam a fazer uma reflexão interior sobre a nossa formação enquanto seres humanos e sobre a sociedade que tão egoistamente temos vindo a construir.
Na Grécia Antiga, Platão julgava, metaforicamente, que todos os homens viviam presos no interior de uma caverna, virados de costas para a entrada, donde podiam apenas contemplar a parede que se erguia à sua frente. Atrás deles, havia um muro alto, por cima do qual eram colocados diversos objectos e, atrás desse muro, ardia uma enorme fogueira que projectava trémulas sombras dos objectos na parede da caverna. Assim, a visão dos homens sobre a realidade resumia-se a um simples teatro de sombras que, para eles, era tudo o que existia. Esta alegoria mostra-nos então como as pessoas se podem tornar ignorantes e alheadas do mundo real se viverem enquistadas na sombra com a sua limitada compreensão da realidade.
Com o evoluir dos tempos, supunha-se que o Homem tinha finalmente conseguido quebrar as correntes da ignorância e saído da tenebrosa caverna que lhe ocultava a visão do mundo real. Através do seu conhecimento, sabedoria e persistência, o Homem vencera muitos dos seus medos e vislumbrara, pela primeira vez, os reais objectos que originavam as turvas sombras. Tornava-se assim um homem livre e não um mero espectador que tão submissamente assistia ao teatro que lhe apresentavam.
Porém, a sociedade moderna em que vivemos actualmente não parece reflectir essa suposta liberdade adquirida. Num mundo em que os media exercem um papel cada vez mais importante na vida da sociedade e de cada um, a nossa liberdade afigura-se cada vez mais escassa. A televisão, as revistas, a internet bombardeiam-nos constantemente com publicidade sobre o que devemos consumir, ser e fazer. Todos os meios são usados para nos incutir uma visão distorcida da dura realidade que se pretende esconder. Nos países desenvolvidos, as pessoas sonham com mansões de luxo, carros topo de gama, roupas de marca e vidas perfeitas como as que os famosos iludem ter. Os media tentam deste modo “formatar” as mentes das pessoas, levando-as a consumir o que pretendem e tornando-as extremamente egoístas, obcecadas com a sua própria riqueza e comodidade.
Como fruto desta violenta intervenção, nasce então uma sociedade consumista e cruel, que se assemelha a uma gigantesca caverna que nos cega com a sua abundância de sombras. No exterior desta caverna, onde reina a ambição e o dinheiro, há um mundo de guerras, violência, miséria humana. Um mundo onde milhares de pessoas morrem esfomeadas, onde guerras sangrentas matam outros milhares de inocentes, onde enormes incêndios destroem vastas áreas de terreno. Tudo isto devido a uma ambição desmedida e sem escrúpulos dos mais poderosos, que desejam escravizar humilhantemente os pobres, para poderem enriquecer e exercer o poder que tanto os fascina.
Estes poderosos preferem que todos nós continuemos presos na caverna que eles e os seus media criaram, ignorando a sociedade desigual e bárbara que nos rodeia. Contudo, não nos podemos deixar ofuscar por esta alienação e histeria colectiva, permitindo que se desenvolva um mundo com profundas assimetrias, onde o flagelo humano é uma constante. Assim, só teremos maior liberdade quando conseguirmos escapar à influência dos media e então reflectir sobre os graves problemas que tão passivamente temos vindo a deixar que se desenvolvam no mundo real, exterior à caverna.

Relatório das aulas 37 e 38

Bento Caldeira de Quadros e Costa
Nº6 10ºA



Relatório de Aula
Aula nº 37 e 38

11 de Novembro de 2009




A aula foi iniciada, como já vai sendo habitual, com a leitura do relatório da aula anterior. Após a leitura, a professora falou da rede conceptual da acção humana concluindo que é o conjunto de conceitos que estão relacionados e organizados em torno de um conceito central que é a acção Humana. De seguida, a professora definiu os objectivos de aula: relacionar o agente, a liberdade e a responsabilidade; compreender a noção de Livre – Arbítrio.
Passando ao primeiro objectivo já referido, concluímos que o agente é aquele que realiza a acção e só havendo acção é que pode existir um agente. Todos os actos praticados e consequências desses actos são da sua responsabilidade.
Os conceitos de liberdade e de responsabilidade estão interligados entre si, porque para haver responsabilidade tem que existir liberdade e vice-versa. Quando um agente é livre podemos afirmar que não foi forçado a tomar uma decisão. De seguida, passámos à leitura do texto 13 da página sessenta e sete do manual, este texto consiste num diálogo entre dois amigos, com opiniões diferentes acerca do conceito de ser livre. O amigo que defendia que o ser humano é um ser livre demonstrou essa liberdade de uma forma um pouco agressiva obrigando o outro a reconhecer que o ser humano é livre. Para concluirmos este objectivo ainda falámos de alguns tipos de liberdade como a liberdade de expressão, a liberdade física ou de movimentos e a liberdade religiosa.
O segundo objectivo foi iniciado com uma conversa da professora com os alunos sobre o vídeo colocado no blog da turma que consta do “Problema do livre – arbítrio “. Passando à definição dada pela professora acerca do mesmo que é a capacidade de escolha livre e responsável de um agente racional.
A nossa aula terminou com a conclusão da tarefa proposta na aula anterior, que consiste na finalização do segundo trabalho de reflexão filosófica em que o tema da mesma é a educação sexual.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

O problema do livre-arbítrio

Relatório das aulas 35 e 36

Escola Secundária D.Manuel I de Beja
2009/2010
Filosofia
Relatório das aulas nº35 e 36
17/11/09

Catarina Barrocas
10ºA Nº7


A aula de dia 17 de Novembro de 2009 foi iniciada com a leitura do relatório da aula anterior. De seguida a professora procedeu à entrega dos trabalhos de reflexão filosófica e à correcção dos mesmos, em que nos ditou um exemplo de introdução, desenvolvimento e conclusão que poderíamos ter utilizado na realização dos nossos trabalhos. A professora falou ainda, de uma forma sucinta, sobre a Alegoria da Caverna de Platão. Concluímos assim que na alegoria a escuridão dentro da caverna simboliza a ignorância e a luz que se encontra no exterior representa a descoberta da sabedoria.
Após o cumprimento do primeiro ponto do sumário seguiu-se a realização do objectivo de aula, que consistia em reconhecer a decisão deliberada como um elemento associado à acção humana. Assim sendo, a professora começou por perguntar a um dos alunos em que consiste a acção humana, ao que este respondeu que se trata de um acto intencional, consciente, voluntário e motivado, do ser humano. Foi então que a professora nos falou do quinto elemento da rede conceptual da acção humana: a deliberação e a decisão.
Define-se deliberação como sendo o processo de reflexão que antecede a decisão, sendo esta última uma escolha de alternativas possíveis em função de determinadas razões. Muitas das nossas acções do quotidiano são automáticas, ou seja, não são planificadas e ponderadas previamente. Existem, contudo, acções em que é obrigatório reflectirmos antes de tomarmos uma decisão, principalmente se estas acções comprometerem seriamente o nosso futuro, por exemplo, no final do 9º ano a maioria dos estudantes tem de escolher qual o percurso que quer seguir no secundário. Para isso existe um conjunto de possibilidades que, depois de serem ponderadas, ou seja, após serem pensados os prós e contras de cada uma, dará origem à escolha ou decisão por uma delas. Podemos desta forma concluir que uma decisão deliberada é, acima de tudo, uma decisão reflectida e pensada e não apenas uma decisão consciente, voluntária e intencional que conduz a uma determinada execução da acção.
Por fim, procedemos à realização de um trabalho de reflexão filosófica que tinha por tema a “Educação Sexual”. Neste trabalho os alunos deveriam redigir um discurso argumentativo, obedecendo a uma estrutura previamente definida na aula anterior. Alguns dos alunos conseguiram realizar o trabalho mas visto que outros se encontravam com algumas dificuldades, a professora deu-nos a oportunidade de reflectirmos em casa sobre os argumentos que queríamos utilizar de modo a conseguirmos realizar um melhor trabalho na aula seguinte.

Relatório das aulas 33 e 34

Escola Secundaria com 3º ciclo D. Manuel I – Beja

Ano lectivo 2009/2010

Filosofia – 10ºAno


Manuela Sevinate
Nº16 Turma A

Relatório de aula

Aulas nº 33 e 34

12 de Novembro de 2009



A aula foi iniciada, como é habitual, com a leitura do relatório da aula anterior.
Passámos então à correcção do trabalho de casa, uma actividade da página 56 do manual. Fizemos, com esta correcção, uma pequena revisão dos conteúdos leccionados no tema da filosofia da acção. Concordamos que uma acção é algo que apenas os seres humanos parecem poder realizar, pois para ser considerada uma acção tem de ser feita conscientemente, voluntariamente, intencionalmente e motivadamente. Distinguimos, uma vez mais, o que fazemos conscientemente daquilo que fazemos inconscientemente e o que fazemos voluntariamente daquilo que fazemos involuntariamente. Os actos que são feitos conscientemente são aqueles em que sabemos o que estamos a fazer, opondo-se aos actos inconscientes, os quais são feitos sem noção de que os estamos a fazer. Actos voluntários são actos que nós podemos controlar, os actos involuntários são aqueles que se realizam independentemente da nossa vontade.
De seguida, a professora definiu e mencionou os objectivos da aula.
Assim sendo, começámos com o objectivo de aprender a organizar um discurso argumentativo, o qual deve estar organizado em três partes: a introdução, o desenvolvimento e a conclusão. Na introdução devemos referir o tema sobre o qual nos vamos debruçar e justificar a sua pertinência. É no desenvolvimento que vamos defender a tese apoiada, para tal devemos apresentar, de forma desenvolvida, argumentos e prever os possíveis contra-argumentos. Na conclusão devemos sublinhar a importância do auditório em aderir à nossa tese e apelar para que este o faça. Para que este ponto fosse trabalhado, a professora pediu aos alunos que estruturassem mentalmente, como trabalho de casa, um discurso argumentativo, tendo como tema a “Educação Sexual”.
O segundo objectivo consistia em diferenciar a intenção e o motivo de uma acção. O motivo é a razão pela qual fazemos algo, respondendo assim à pergunta “porquê”, já a intenção pretende determinar qual é o objectivo de realizarmos uma determinada acção (respondendo à pergunta “para quê”). Por exemplo, se um aluno, durante a realização de uma ficha de avaliação, conversa com o colega do lado por se ter esquecido do relógio, então podemos afirmar que a intenção é saber as horas e o motivo é se ter esquecido do relógio. Podemos então concluir que o motivo e a intenção dependem um do outro.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Relatório das aulas 31 e 32

Gonçalo Cruz
Numero: 10, Turma A
Relatório da Aula
Aulas nº 31 e 32
10/11/09

No início da aula a professora fez a entrega dos testes de avaliação, que se seguiu da sua correcção e esclarecimentos de dúvidas. De seguida a professora definiu e mencionou o objectivo de aula, que seria reconhecer a acção humana como algo consciente, voluntário e intencional.
Em seguida corrigimos o trabalho de casa que era definir filosofia da acção, que se revelou ser uma área da filosofia que tem como principal objectivo compreender em que consiste uma acção humana. A aula prosseguiu com a correcção do restante trabalho de casa da página 18 do caderno de actividades, que consistia em colocarmos expressões/palavras numa tabela que distinguia “o que fazemos” em: actos voluntários e conscientes, que seriam aqueles que dependem da nossa vontade e que a nossa consciência acompanha (ex: ler um livro); involuntários e inconscientes, que seriam aqueles que são independentes da nossa vontade e a nossa mente não acompanha (ex: ressonar); e, por fim os actos involuntários e conscientes que são independentes da nossa vontade mas que a nossa consciência acompanha (ex: soluçar). Durante a correcção do trabalho de casa analisámos as páginas 54 e 55 do manual, que apresentavam a diferença entre os actos conscientes, inconscientes, involuntários e voluntários.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Educação Sexual

Sites propostos pelo Ministério da Educação para tratar a temática “Educação Sexual”.


http://www.topsaude.pt

www.aventurasocial.com

http://www.min-saude.pt/portal/conteudos/informacoes+uteis/saude+escolar/educacaosexual.htm

o-mundo-e-nos

Olá Pastéis de Nata!

Convido-vos a visitar o Blog de um colega vosso:

www.o-mundo-e-nos.blogspot.com

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Relatório das aulas 29 e 30

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO
Escola D. MANUEL I
2009/2010
Filosofia - 10º ANO

RELATÓRIO DE AULA

Elaborado por:
Ana Adelaide Manzaca Baião
Nº 1
Turma A


Aulas nº 29 e 30
Data: 05/11/2009

Na aula de filosofia do dia 5 de Novembro de 2009, começámos por sumariar o seguinte: critérios de avaliação; Introdução ao estudo da filosofia da Acção. A professora começou então por fazer uma pequena abordagem sobre os critérios de avaliação, em que nos informou sobre como seríamos avaliados e o peso dos elementos na nossa avaliação. Uma vez esclarecidos, pudemos então delinear os objectivos de aula que consistiram em tomar consciência dos elementos da acção humana e compreender o que é a filosofia da acção.
Iniciámos o primeiro objectivo de aula com a leitura do texto 1 da página 51 do nosso manual que relata a notícia de um jornal sobre um jovem pai que se esqueceu de deixar a sua filha bebé no infantário quando ia para o trabalho, permanecendo a criança um dia inteiro dentro do carro, chegando ao fim já sem vida. De seguida respondemos a algumas questões do manual relativas ao mesmo texto, já da página 52, para assim podermos tomar consciencia dos elementos da acção humana.
A Professora questionou então se o acto do jovem pai foi deliberado e se houve intencionalidade, quer dizer, se houve uma finalidade, um objectivo. Se foi um acto consciente, voluntário, intencional e deliberado, então o sujeito foi o agente responsável. Se não foi deliberado, nem intencional, se foi um acto involuntário e inconsciente, pois foi independente da nossa vontade, então o sujeito seria vítima e não responsável pelo acto. Se o acto foi descuidado, imprudente e irreflectido, então o sujeito deve ser responsabilizado, ainda que não houvesse intenção, deliberação ou vontade de praticar o acto.
Uma vez concluido o primeiro objectivo de aula passámos ao segundo objectivo de aula- compreender o que é a filosofia da acção - que foi iniciado com a leitura do texto 2 da página 52 do manual. Da análise deste texto, concluímos que no contexto da filosofia da acção iremos abordar o problema da acção humana. Para o compreendermos enquanto tal, teremos que compreender os conceitos a ele associados: intencionalidade, voluntário, consciente, agente, responsabilidade, motivo, deliberação, decisão.
Concluímos a nossa aula com a compreensão da distinção entre o que fazemos e o que nos acontece. Exemplo do que fazemos: estudar para um teste. Exemplo de algo que acontece: falhar a tinta da caneta. Compreendemos então que no que fazemos somos agentes/actores, temos um papel activo. Por sua vez, o que acontece torna-nos meros receptores/espectadores, com papel passivo.



- O texto apresentava muitos erros ortográficos e algumas imprecisões na apresentação dos conteúdos

domingo, 8 de novembro de 2009

Relatório das aulas 25 e 26

ESCOLA SECUNDÁRIA D. MANUEL I
ANO LECTIVO 2009/2010
FILOSOFIA – 10º ANO

André Martins
Nº3, 10º A

RELATÓRIO DE AULA

Aulas números 25 e 26 29 de Outubro de 2009

A professora iniciou a aula fazendo algumas rectificações aos aspectos gerais do trabalho de reflexão escrita sobre “o mito da caverna”, nomeadamente o dia de entrega e o espaçamento entre linhas, passando assim o dia de entrega para dia 5 de Novembro de 2009 e o espaçamento entre linhas para simples.
Passámos de seguida à leitura de textos da página 24 do manual sobre a radicalidade e universalidade das questões filosóficas. As questões filosóficas têm que ser radicais porque questionam a raiz, as bases, ou a razão de ser da realidade. As questões filosóficas são universais porque dizem respeito a todos os seres humanos.
De seguida a professora leu o relatório da aula anterior, realizado por o meu colega André Guerreiro.
Depois, a professora passou à correcção do trabalho de casa que era caracterizar questões como filosóficas ou não filosóficas, justificando.
Depois da correcção do trabalho de casa, lemos e analisámos um excerto do livro Elementos básicos da filosofia de warburton onde o problema principal é “Porquê estudar filosofia?”. Algumas pessoas acham que é inútil estudar filosofia, pois consideram que os filósofos não contribuem para a sociedade e que estudar filosofia pode até ser perigoso, pois podemos nos perder nos ínfimos caminhos da filosofia, deixando de ser capaz de realizar as tarefas mais práticas do quotidiano. Mas também há argumentos a favor do estudo da filosofia. Por exemplo, os filósofos acreditam que todas as pessoas devem reflectir sobre as questões filosóficas e também fazer uma revisão aos princípios e valores que orientam a sua vida. Outra razão para estudar filosofia é que “ensina a pensar” sobre os mais variadíssimos assuntos, as pessoas que praticam a filosofia aplicam esses conhecimentos em profissões ditas “normais”, como o direito, a informática e o jornalismo, pois nessas profissões é preciso saber argumentar, uma prática que evolui com o estudo da filosofia.
Ainda outra justificação para estudar filosofia é o facto de, para algumas pessoas, esta actividade dar um prazer enorme.
Depois de analisarmos o texto filosófico, a professora disse-nos como seria a estrutura do teste. O teste vai ser formado por um primeiro grupo de escolha múltipla, depois por um grupo de respostas curtas e um terceiro grupo com uma questão de desenvolvimento (um comentário de texto).
Para terminar a aula, a professora esclareceu as dúvidas que os alunos tinham.


- Está um bom relatório, apesar de algumas imprecisões na apresentação dos conteúdos.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Correcção do 1º teste

Escola Secundária com 3º ciclo D. Manuel I - Beja
Ano lectivo 2009 / 2010
FILOSOFIA
10º Ano, turma A

Correcção do 1º Teste de Avaliação – 3 Nov 2008

Grupo I
(5 pontos cada = 40 pontos)
1. E
2. G
3. E
4. E
5. C
6. A
7. F
8. B


Grupo II
1. Diz-se que a filosofia nasceu do ócio porque a filosofia é uma actividade que requer tempo e disponibilidade para reflectirmos. (5 pontos) Ora, esta actividade teve a sua origem histórica na antiga sociedade grega, na qual os cidadãos não tinham que trabalhar, uma vez que se tratava de uma sociedade esclavagista. (15 pontos)
2. Esta célebre afirmação de Sócrates transmite a ideia de que o filósofo é sábio na medida em que admite a sua ignorância. (10 pontos) É mais sábio admitir-se que não se sabe do que viver na ilusão de que se sabe tudo. Esta atitude foi mais tarde designada de ‘douta ignorância’. (10 pontos)
3.1. Formulação correcta de um problema adequado ao tema. Por exemplo, “Devem as touradas de morte ser proibidas?” (5 pontos)
3.2. Correcta apresentação de tese e antítese, que sejam respostas adequadas ao problema formulado. Por exemplo, “As touradas de morte devem ser proibidas” e “As touradas de morte não devem ser proibidas” (2,5 + 2,5 pontos)
3.3. Cada argumento, apresentado de uma forma clara, forte e adequada à tese em causa, valerá 10 pontos. (2x10 pontos)
4. Cada uma das questões apresentadas, sendo claramente do domínio ético e correctamente formulada, valerá 5 pontos. (2 x 5 pontos)
5. Trata-se de uma questão filosófica porque importa a toda a humanidade (5 pontos), porque mantém o seu valor ao longo dos tempos (5 pontos), porque é um problema não solucionado (5 pontos) e porque questiona os fundamentos da nossa realidade. (5 pontos)



Grupo III
(60 pontos)


Introdução (5 pontos)
Desenvolvimento (40 pontos)
- Correcta interpretação do conteúdo do texto
- Aplicação correcta de conteúdos leccionados
Conclusão (15 pontos)

Eu e os meus irmãos

http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/Reportagem+SIC/2009/10/eu-e-os-meus-irmaos.htm